Arquivo mensal: Julho 2025

Pequeninos, mas bem juntinhos Comentario para os Esposos: Mateus 11, 25-27

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 11, 25-27

Naquele tempo, Jesus exclamou: «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, Eu Te bendigo, porque assim foi do teu agrado. Tudo Me foi dado por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar».

 Pequeninos, mas bem juntinhos

Hoje, Senhor, mostras-me que para conhecer Deus temos de nos fazer pequenos, humildes.

Que bem nos conheces! Quando descobrimos os dons que tu nos dás e os utilizamos mal, achamos que somos “sábios e entendidos” e facilmente caímos no orgulho e na soberba. E atrás vem a inveja, a ira…

O mesmo acontece com o nosso esposo, quantas vezes pensamos que somos melhores do que o nosso cônjuge… Mas Tu pedes-nos para sermos humildes, pequenos, necessitados, porque foi assim que quiseste, que precisássemos uns dos outros. E a partir dessa fragilidade mútua, se nos apoiarmos e nos acolhermos humildemente, iremos conhecendo-nos cada vez melhor e então surgirá a união, a comunhão a que somos chamados.

Mas o caminho não é fácil. Não o podemos fazer sozinhos, por isso vens ao nosso encontro e, através do nosso sacramento, dás-nos a graça, a força para vencermos o nosso orgulho. Pouco a pouco, mostras-nos a tua humildade, para nos tornarmos pequenos, mas muito unidos.

Transposição para a vida matrimonial

Julia: Que stress! Passaram apenas três meses desde que fizemos o retiro do Projeto Amor Conjugal e, na próxima reunião do Grupo de Catequese, calhou-nos a nós apresentar o tema… Mas não fazemos a mínima ideia!

Antonio: Realmente é stressante, não temos formação. E há lá pessoas muito bem formadas…

Julia: Também é verdade que nos disseram para não nos preocuparmos, que tudo o que temos de fazer é ler a catequese, rezá-la em conjunto durante todo o mês e tentar torná-la viva….

Antonio: É verdade, dizem-nos sempre, que não se trata de dar uma aula magistral. E eu compreendo isso, hahaha, não temos muita “magistralidade”….

Julia: É verdade, mas estamos muito entusiasmados com este novo caminho que iniciámos. Vamos continuar como temos feito até agora, tentar viver durante o mês o que a catequese nos diz, na nossa vida quotidiana, nas pequenas coisas, apoiando-nos na oração conjugal e nos sacramentos.

Antonio: É verdade, nas catequeses anteriores, o que os casais que apresentavam o tema diziam era como a catequese os tinha ajudado no seu casamento, como a tinham aplicado na sua vida quotidiana. Eram muito experi…, bem, como é que se diz….

Julia: Experienciais, experienciais… e, na verdade, já fizemos “experiência” nestes três meses: de rezar juntos (coisa que não fazíamos antes…), de ver como já fazemos algumas coisas de forma diferente, olhamos um para o outro de forma diferente… E, sobretudo, como nos estamos a conhecer na oração conjugal e como estamos a conhecer o Senhor.

Antonio: É verdade, que maravilha! E ainda temos tanto para aprender, para viver, para rezar. Temos de dar muitas graças ao Senhor e à Nossa Mãe por nos ter salvado.

Julia: Sim, obrigada Senhor, obrigada Mãe!

 

Mãe,

Obrigado por este caminho que suscitaste na Igreja, obrigado pelo Teu Sim, obrigado pelo Sim de tantos casais que tornam possível o Teu Projeto.

Louvamos-Te e agradecemos-Te Senhor por nos teres dado a Tua Mãe!

Todo o dom comporta um encargo. Comentário para os Esposos: São Mateus 11, 20-24

Evangelho do dia

Leitura do Santo Evangelho segundo São Mateus 11, 20-24

Naquele tempo, começou Jesus a censurar duramente as cidades em que se tinha realizado a maior parte dos seus milagres, por não se terem arrependido: «Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque se em Tiro e em Sidónia se tivessem realizado os milagres que em vós se realizaram, há muito teriam feito penitência, vestindo-se de cilício e cobrindo-se de cinza. Mas Eu vos digo que no dia do Juízo haverá mais tolerância para Tiro e Sidónia do que para vós. E tu, Cafarnaum, serás exaltada até ao céu? Até ao inferno é que descerás. Porque se em Sodoma se tivessem realizado os milagres que em ti se realizaram, ela teria permanecido até hoje. Mas Eu vos digo que no dia do Juízo haverá mais tolerância para a terra de Sodoma do que para ti».

 

Todo o dom comporta um encargo

Jesus chama firmemente a atenção das cidades a que dedicou mais tempo, mais esforço, mais milagres e que, no entanto, não optaram por mudar de vida voltando-se para a luz de Jesus Cristo. O mesmo pode acontecer no nosso casamento, onde Cristo nos revela a verdade do casamento e nos revela o Seu Amor misericordioso e pleno através da Eucaristia. Ele insiste na sua mensagem renovadora de acolhimento e de entrega através das catequeses de São João Paulo II. De todo o modo, muitos corações permanecem endurecidos, apesar do esforço que o Senhor faz para nos mostrar a Verdade. Deste modo, Ele anuncia-nos que o julgamento será mais severo para aqueles que receberam mais luz do que para aqueles que não O conhecem. Assim, o dom que estamos a receber comporta um encargo de mudança, purificando os nossos corações para depois dar de graça o que recebemos de graça, onde quer que a nossa Mãe nos conduza.

 

Transposição para a vida matrimonial

Henrique: Esperança, cada vez que colaboramos num retiro do Projeto Amor Conjugal, reconhecemos que nos estamos a amar com um amor medíocre, e assistimos a verdadeiros milagres em casais eleitos. E não avançamos, não tomamos essa determinação de amar em todas as nossas acções.

Esperança: Henrique é a quarta vez que os pastorinhos (responsáveis do grupo) nos convidam para prepararmos a catequese e nós recusamos. Todos dizem que preparar a catequese, apesar de ser incómodo, acaba por unir mais o casal porque leva os casais a vivê-la.

Henrique: Esperança, nós também fazemos a oração conjugal nalguns dias em que estamos bem, mas em muitos outros dias não a fazemos.

Esperança: É verdade. Quando a fazemos bem, isso ajuda-me a conhecer-te e a pensar bem de ti. Acredito que o Senhor se esforça para nos dar meios, e até milagres, para que sigamos fielmente este caminho com vontade e humildade, mas escolhemos continuar na tibieza, ancorados no orgulho e na arrogância.

Henrique: Gosto tanto de ti, Esperança. Dói-me magoar-te a ti e a Deus também. Vou telefonar aos pastorinhos para lhes dizer que vamos preparar a próxima catequese e vamos rezar juntos. Peço-te que me ajudes a perseverar todos os dias.

Esperança: Comovo-me tanto ao ouvir estas palavras. Obrigada, meu Deus, por este marido que me deste.

 

Mãe,

Obrigado por nunca deixares de nos dizer “Fazei o que Ele vos disser”, para nos fazeres novos como o vinho nas bodas de Caná. Bendito e louvado seja o Senhor.


Não sem ti. Comentario para os Esposos: Mateus 10, 34-11,1

Leitura do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus  10, 34-11,1

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «Não penseis que Eu vim trazer a paz à terra. Não vim trazer a paz, mas a espada. De facto, vim separar o filho de seu pai, a filha de sua mãe, a nora da sua sogra, de maneira que os inimigos do homem são os de sua casa. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim. Quem não toma a sua cruz para Me seguir, não é digno de Mim. Quem encontrar a sua vida há de perdê-la; e quem perder a sua vida por minha causa, há de encontrá-la. Quem vos recebe, a Mim recebe; e quem Me recebe, recebe Aquele que Me enviou. Quem recebe um profeta por ele ser profeta, receberá a recompensa de profeta; e quem recebe um justo por ele ser justo, receberá a recompensa de justo. E se alguém der de beber, nem que seja um copo de água fresca, a um destes pequeninos, por ele ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa». Depois de ter dado estas instruções aos seus doze discípulos, Jesus partiu dali, para ir ensinar e pregar nas cidades daquela gente.

Não sem ti.

No nosso dia a dia, preocupamo-nos com a nossa relação com a nossa familia: com os nossos pais, se a relação com os nossos sogros está boa, se estamos a cuidar suficintemente bem deles… Com os nossos irmãos, como seria maravilhoso se eles pudessem conhecer o itinerário do projeto….

E onde está o Senhor no meio disto tudo? Onde estamos nós? Será que me considero filho de Deus e me comporto como tal? Será que o meu marido e eu nos comportamos como filhos de Deus?

Hoje, Senhor, dizes-nos que, acima de tudo, e para tratar com todos, o principal é o Amor, comportarmo-nos como teus filhos. Vamos ao vosso encontro como filhos de Deus Pai, esposos e esposas.

Porque Tu comprometeste-te a derramar a tua graça no nosso sacramento.

Se me custa amar, que ame com o Vosso Amor; se quero convencer, que peça ao Pai em Vosso nome; se me magoa a forma como sou tratado, que o ofereça, como Vós o fizestes, ao Pai.

Em vez de irmos nós, que possamos ir em Teu nome, que possamos ir por Ti, conTigo e em Ti.

Por Cristo, com Ele e em Ele, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, pelos séculos dos séculos. Amen

Transposição para a vida matrimonial:

Frederico: Pergunto-me se tenho amado a minha mãe como deve ser.

Ângela:  Porque razão pensas isso?

Frederico: Não sei se a tenho ido visitar tanto quanto devia. Há muito tempo que não a vemos.

Ângela: Acho que a visitamos o suficiente. Caso contrario, quando nos vamos dedicar a nós ou às nossas coisas?

A Ângela e o Frederico aperceberam-se de que cada um estava a aplicar os seus próprios critérios. Decidiram, então, levar o assunto à  oração.

No dia seguinte, depois de terem rezado, decidiram pensar no outro em vez de pensarem em si próprios…

Ângela: Vamos ver a tua mãe este domingo? Eu sei que tenho de a amar, embora  isso me custe.

Frederico: Muito obrigado, querida, porque sei que é difícil para ti, agradeço-te muito. Podemos ir almoçar com ela, e voltamos cedo, que sei que preferes,  e depois, tu e eu podemos ir dar um passeio. Queres?

Ângela: Oh, é uma óptima ideia!

Os dois juntos: Obrigado, Senhor, porque nos mostras a Tua vontade, quando nos colocamos nas Tuas mãos.

Mãe

Obrigado por nos mostrares o caminho, por nos mostrares que somos crianças pequenas e que precisamos do amor do Pai. Louvado seja o Senhor!

Amar-Te no meu esposo/a Comentário para os Esposos: Lucas 10, 25-37

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 10, 25-37

Naquele tempo, levantou-se um doutor da lei e perguntou a Jesus para O experimentar: «Mestre, que hei de fazer para receber como herança a vida eterna?». Jesus disse-lhe: «Que está escrito na Lei? Como lês tu?».

Ele respondeu: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento; e ao próximo como a ti mesmo». Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem. Faz isso e viverás».

Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: «E quem é o meu próximo?».

Jesus, tomando a palavra, disse: «Um homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores. Roubaram-lhe tudo o que levava, espancaram-no e foram-se embora, deixando-o meio-morto. Por coincidência, descia pelo mesmo caminho um sacerdote; viu-o e passou adiante. Do mesmo modo, um levita que vinha por aquele lugar, viu-o e passou também adiante. Mas um samaritano, que ia de viagem, passou junto dele e, ao vê-lo, encheu-se de compaixão. Aproximou-se, ligou-lhe as feridas deitando azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. No dia seguinte, tirou duas moedas, deu-as ao estalajadeiro e disse: ‘Trata bem dele; e o que gastares a mais eu to pagarei quando voltar’.

Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?».

O doutor da lei respondeu: «O que teve compaixão dele».

Disse-lhe Jesus: Então vai e faz o mesmo».

Amar-Te no meu esposo/a

Hoje, Senhor, mostras-me como devo dar-me, como devo amar. Amar-Te sobre todas as coisas, com todo o meu ser, e ao próximo como a mim mesmo.
E quem é mais eu mesmo, do que a minha própria carne? O meu esposo/a minha esposa. Pelo nosso sacramento do matrimónio já não somos dois, mas uma só carne.
E é nessa carne que devo amar-Te, amando o meu cônjuge. Amando-o sempre e acima de tudo, em qualquer circunstância, e especialmente quando está cego pelo pecado ou ferido. Quando menos o merece, é quando mais precisa de mim.
Sei que isto é impossível para mim, mas não o é se viver pela graça do Sacramento do Matrimónio: por Ti, conTigo e em Ti, porque Tu tudo podes. Obrigado, Senhor, pela graça que nos concedes através do nosso sacramento. Louvado sejas.

Transposição para a vida matrimonial

Teresa: (em oração)
Senhor, Tu sabes que me entrego aos outros em várias iniciativas da Igreja, mas hoje sinto que me pedes mais — que queres que ame, em primeiro lugar, na minha igreja doméstica, que me entregue ao meu marido como Tu Te entregas à Tua esposa, a Igreja.
Peço-Te, Senhor, a Tua graça, porque muitas vezes custa-me. Porque não vejo o meu marido como próximo, mas como adversário, como inimigo de quem tenho de me defender.
Purifica, Senhor, o meu olhar e dá-me a Tua graça pelo meu Sacramento. Ámen.

 

Mãe,

Obrigada por nos mostrares o caminho da caridade conjugal.
Bendita sejas para sempre. Ámen.

Tenho medos? Comentário para os Esposos: São Mateus 10, 24-33

Evangelho do dia

Leitura do Santo Evangelho segundo São Mateus 10, 24-33

Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «O discípulo não é superior ao mestre, nem o servo é superior ao seu senhor. Ao discípulo basta ser como o seu mestre e ao servo ser como o seu senhor. Se ao chefe da família chamaram Belzebu, quanto mais aos da sua casa? Não tenhais medo dos homens, pois nada há encoberto que não venha a descobrir-se, nada há oculto que não venha a conhecer-se. O que vos digo às escuras, dizei-o à luz do dia; e o que escutais ao ouvido proclamai-o sobre os telhados. Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Temei antes aquele que pode lançar na geena a alma e o corpo. Não se vendem dois passarinhos por uma moeda? E nem um deles cairá por terra sem consentimento do vosso Pai. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Portanto, não temais: valeis muito mais do que todos os passarinhos. A todo aquele que se tiver declarado por Mim diante dos homens também Eu Me declararei por ele diante do meu Pai que está nos Céus. Mas àquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do meu Pai que está nos Céus».

 

Tenho medos?

Senhor, insistes connosco para que não tenhamos medo, que “até os cabelos da nossa cabeça estão contados”. Ou seja, que Tu sabes tudo, que sabes pelo que estamos a passar, que se o permites é porque daí tirarás um bem maior, se o colocarmos nas Tuas Mãos.

Só uma coisa nos dizes para temer: “temei antes aquele que pode lançar na geena a alma e o corpo.” Isto é, que só devemos temer deixar-nos levar pelo maligno, que quer que não façamos a Tua Vontade, que desconfiemos de Ti, que caiamos no desespero.

Assim, Senhor, deixamos tudo nas Tuas Mãos. Só queremos fazer a Tua Vontade. Agir como Te agradaria, agir como Tu o farias.

 

Transposição para a vida matrimonial:

Manuel: Ana, não aguento mais! Estou farto, estou a sofrer imenso com o nosso filho Carlos. Não aguento mais, ele vai ouvir das boas. E tu, livra-te de o defender!

Ana: Manuel, por favor. Entendo a tua zanga, mas antes de dizeres qualquer coisa, por favor, reza, coloca tudo nas mãos do Senhor.

Manuel: Bom, há uns anos ter-te-ia mandado passear, mas depois do que tenho aprendido e vivido no Projeto, vou fazer como dizes.

(Depois de rezar e colocar tudo nas Mãos do Senhor)

Manuel: Ana, estou a sofrer imenso com o Carlos. Está a fugir-me das mãos. Não sei o que fazer. Mas, aos pés da Cruz, percebi que o nosso filho é filho de Deus, que Ele sabe mais, que Ele saberá porque é que isto está a acontecer… Por isso, amanhã vou falar com o Carlos para perceber o que se passa, para que ele se sinta ouvido, amado e, sobretudo, para que confie em Deus, que é seu Pai e que o ama loucamente. Vou dizer-lhe que, se quiser, o levo a confessar-se e vamos juntos à Missa. Se ele aceitar, ótimo. E se não aceitar, vou rezar ainda mais por ele e continuar a entregar a minha vida pela nossa família. Cada dia quero entregar-me mais por Cristo, com Cristo, em Cristo.

Ana: Que maravilha ouvir-te, Manuel! Eu vou falar com os nossos filhos para que rezem pelo irmão e ofereçam sacrifícios por ele. Com todas as nossas orações e sacrifícios, o Senhor há de agir. Não sabemos quando, mas Ele há de agir. Confio totalmente em Cristo — Ele deu a vida por nós, é tão bom!

 

Mãe,

Ajuda-nos a ouvir sempre o Teu Filho e coloca as nossas súplicas a Seus pés. Contigo nada tememos. Muito obrigado por tudo. Louvado seja o Senhor.