Arquivo mensal: Junho 2025

A árvore do coração. Comentário para os Esposos: São Mateus 7, 15-20

Evangelho do dia

Leitura do Santo Evangelho segundo Mateus 7, 15-20

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Acautelai-vos dos falsos profetas, que andam vestidos de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes. Pelos frutos os conhecereis. Poderão colher-se uvas dos espinheiros ou figos dos cardos? Assim, toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Portanto, pelos frutos os conhecereis».

 

A árvore do coração

Nosso Senhor diz-nos que, para dar bons frutos, a árvore tem que estar sã, porque uma árvore estragada dá maus frutos. Como está o meu coração? Não nas emoções superficiais, não na pele, mas no fundo. Que parte dele está estragada? É isso que me impede de dar bons frutos.
Senhor, hoje ensinas-me a importância de estar atento e de não me deixar enganar pelas aparências. Não é o meu marido / a minha mulher e as suas coisas, nem as circunstâncias, nem as dificuldades exteriores que me impedem de dar bons frutos, mas antes o meu coração danificado.
O que estou eu a fazer? Recorro à graça, colaboro com o Espírito Santo para curar o meu coração e poder dar bons frutos? Ajudo o meu marido / a minha mulher a curar a parte danificada do seu coração? O Senhor, que nos ama loucamente e quer que os bons frutos abundem no nosso casamento, é quem nos dá este aviso, para não nos deixarmos enganar e olharmos para o que sai do nosso coração.

Farei todos os esforços para curar o meu coração e ajudar a curar o coração do meu marido / da minha mulher, para que o nosso casamento possa dar os melhores frutos.

 

Transposição para a vida matrimonial

(Sandra lembra-se de um incidente passado com a sogra e pede ajuda a Heitor)
Sandra: Querido, preciso da tua ajuda, porque me vem à cabeça o que a tua mãe me disse e estou a ficar zangada porque lhe devia ter dado uma resposta…
Heitor: Querida, é só uma tentação… Estou orgulhoso de ti e sei o esforço que fizeste para te manteres calada, sei o quanto te esforças por aceitar a minha mãe e amá-la…
Sandra: Sim, mas…
Heitor: Porquê lembrares-te disso agora? O passado está na misericórdia do Senhor! Eu sei que o teu coração tem uma parte ferida, mas com a graça de Deus ele vai sarar e dar muitos frutos.

Sandra: Muito obrigada por me teres ajudado, não sei o que faria sem ti! Perdoa-me por ter voltado ao passado!

Mãe,

Ensina-nos e ajuda-nos a estar atentos como Tu sempre foste, atenciosa e solícita. Bendita sejas para sempre!


Estava com Ele. Comentário para os Esposos: São Lucas 1, 57-66.80

Evangelho do dia
Leitura do Santo Evangelho segundo São Lucas 1, 57-66.80
“Naquele tempo, chegou o dia em que Isabel devia dar à luz e teve um filho. Os seus vizinhos e parentes, sabendo que o Senhor manifestara nela a sua misericórdia, rejubilaram com ela. Ao oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome do pai, Zacarias. Mas, tomando a palavra, a mãe disse: «Não; há-de chamar-se João.» Disseram-lhe: «Não há ninguém na tua família que tenha esse nome.» Então, por sinais, perguntaram ao pai como queria que ele se chamasse. Pedindo uma placa, o pai escreveu: «O seu nome é João.» E todos se admiraram. Imediatamente a sua boca abriu-se, a língua desprendeu-se-lhe e começou a falar, bendizendo a Deus. O temor apoderou-se de todos os seus vizinhos, e por toda a montanha da Judeia se divulgaram aqueles factos. Quantos os ouviam retinham-nos na memória e diziam para si próprios: «Quem virá a ser este menino?» Na verdade, a mão do Senhor estava com ele. Entretanto, o menino crescia, o seu espírito robustecia-se, e vivia em lugares desertos, até ao dia da sua apresentação a Israel.”

Estava com Ele

Celebramos hoje a festa de São João Batista, que saltou no seio de sua mãe Santa Isabel quando a saudação de Maria chegou até ele. Senhor, faz com que saibamos reconhecer-Te desta forma em cada momento da nossa vida. Que estejamos sempre prontos a dar o nosso “Sim” até às últimas consequências, a ponto de podermos dar a vida para defender o Teu plano de Amor para o matrimónio. Mas não o podemos fazer sozinhos, não afastes de nós a Tua mão.

Transposição para a vida matrimonial

Chico: Clara, que grande feito o de São João Batista ter dado a sua vida para defender o matrimónio. Não teve “respeitos humanos” nem “papas na língua”, defendeu a enorme dignidade do nosso sacramento, a importância da unidade e da fidelidade ao nosso vínculo.
Clara: Ele é o primeiro mártir da defesa do matrimónio. Imagina os frutos que deu cada gota do seu sangue derramado. E nós? Vamos ficar de braços cruzados a ver como tantos casais desistem e se divorciam?
Chico: Penso que temos um caminho claro a seguir, há tanto para fazer! Vamos entregar-nos totalmente à missão de Nossa Senhora. Se concordares, podemos telefonar aos responsáveis dos nossos grupos, os nossos “pastorinhos”, e dizer-lhes que contem connosco para o que precisarem.
Clara: Oh Chico, que emoção! Acho que é uma óptima ideia. Demos muitas graças a Deus pelos frutos que a oração conjugal e os sacramentos estão a dar no nosso casamento, é tempo de partilhar este presente que a Mãe de Deus está a dar à nossa família. Vamos lá, à missão!

Mãe,

Que a nossa alma proclame também a grandeza de Nosso Senhor, que o nosso espírito se alegre em Deus, nosso Salvador, e que Ele se regozije vendo a nossa humildade. Glória a Deus!


Ser argueiro. Comentário para os Esposos: São Mateus 7, 1-5

Evangelho do dia

Leitura do Santo Evangelho segundo São Mateus 7, 1-5

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não julgueis e não sereis julgados. Segundo o julgamento que fizerdes sereis julgados, segundo a medida com que medirdes vos será medido. Porque olhas o argueiro que o teu irmão tem na vista e não reparas na trave que está na tua? Como poderás dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar o argueiro que tens na vista’, enquanto a trave está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e então verás bem para tirar o argueiro da vista do teu irmão».

 

Ser argueiro

Somos chamados a amar-nos um ao outro com o mesmo amor com que Deus nos ama, com a mesma caridade com que Deus nos acolhe e, assim, a chegar a amar-nos com autêntica caridade conjugal.

Com que facilidade nos tornamos senhores uns dos outros, julgando e acusando-nos mutuamente pelo que fazemos bem ou mal, querendo estar acima do outro e ter razão em tudo. Mas o Senhor diz-nos que temos a graça do nosso sacramento para superar, para aprender a olhar um para o outro com o olhar com que Ele nos olha e que nos convida, diariamente, a praticar no nosso casamento. Temos que trocar o argueiro pela trave e a trave pela cruz. Só o Senhor pode tirar de um mal, algo melhor. Ao ver o argueiro no olho do meu marido / da minha mulher, apercebo-me da trave no meu olho e assim aprendo a tornar-me pequeno diante do outro, ajudando-o a melhorar em tudo à luz do Senhor. Peçamos ao Espírito Santo a graça de julgar o nosso marido / a nossa mulher apenas para melhorarmos. Que a falha do outro nos ajude a pegar na nossa cruz, aprendendo a ver o nosso pecado através do pecado do outro e, assim, acolhê-lo e amá-lo com maior intensidade.
Que possamos descobrir no nosso marido / na nossa mulher a pessoa única e irrepetível que nos complementa no seu valor infinito e, assim, praticar e procurar a doação mútua em plenitude, por Cristo e em Cristo, manifestando a perfeição do amor na caridade conjugal.

Transposição para a vida matrimonial:

Maria do Mar: Rafael, voltaste a deixar a mesa do pequeno almoço por levantar e, uma vez mais, fui eu que tive de ir arrumar o que foste deixando desarrumado.

Rafael: Desculpa Mar, passou-me completamente, estive mais focado em insistir com as crianças para deixarem o quarto arrumado, para não teres que te preocupar com isso.

Maria do Mar: Lá estás tu outra vez, tens sempre uma desculpa. Sabes bem que detesto ver a cozinha desarrumada e tu arranjas sempre uma desculpa qualquer.

Rafael: Lamento, não sou perfeito e tu só vês o que te interessa. Às vezes, por muito que faça, para ti nunca é suficiente.

(Mais tarde, durante o seu momento de oração conjugal)

Rafael: Obrigado Senhor pela arrumação da Maria do Mar. Bem sabes como sou um desastre na arrumação e às vezes, sem me aperceber, deixo as coisas desarrumadas e com a minha distração, faço sofrer a Maria do Mar. Perdoa-me, Senhor, por ser tão despistado e arranjar desculpas em vez de reconhecer os meus erros.

Maria do Mar: Obrigada, Senhor, pelo Rafael e as suas distrações. Uma vez mais foi consequência da minha preocupação com o meu excesso de ordem. Obrigada Senhor, porque fez um esforço e, pensando em mim, ajudou as crianças a arrumar o quarto, que ficou perfeito, bem, quase perfeito. Perdoa-me Senhor, por não saber colocar os meus dons ao serviço do meu marido e atirar-lhos à cara. Hoje voltei a ver o argueiro no seu olho através do meu excesso de arrumação e a trave da soberba no meu olho, não me deixou ver o esforço que faz diariamente para acolher o meu dom.

Rafael: Vês Senhor como é uma mulher maravilhosa? Obrigado pelo seu carinho e pela paciência que tem comigo.

Maria do Mar: Obrigada Senhor por este marido tão incrível e por todo o esforço que faz por mim.

 

Mãe,

Que o meu coração seja semelhante ao do teu Filho, manso e humilde, que eu não julgue o meu marido, mas que o meu olhar seja limpo e misericordioso. Que eu o veja com os Teus olhos. Louvado seja Deus.

Autoestrada para o céu. Comentario para os Esposos. Lucas 9, 11b-17

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 9, 11b-17

Naquele tempo, estava Jesus a falar à multidão sobre o reino de Deus e a curar aqueles que necessitavam. O dia começava a declinar. Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe: «Manda embora a multidão para ir procurar pousada e alimento às aldeias e casais mais próximos, pois aqui estamos num local deserto». Disse-lhes Jesus: «Dai-lhes vós de comer». Mas eles responderam: «Não temos senão cinco pães e dois peixes… Só se formos nós mesmos comprar comida para todo este povo». Eram de facto uns cinco mil homens. Disse Jesus aos discípulos: «Mandai-os sentar por grupos de cinquenta». Assim fizeram e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e pronunciou sobre eles a bênção. Depois partiu-os e deu-os aos discípulos, para eles os distribuírem pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e ainda recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram.

  

Autoestrada para o céu

Hoje celebramos a Solenidade do Corpo de Deus. Grande mistério de amor! Uma festa para honrar a presença real de Jesus no Santíssimo Sacramento. Um Deus que quer ficar connosco por amor. Jesus está aqui, agora, à nossa espera de braços abertos no Sacrário. Louvado seja Jesus no Santíssimo Sacramento do altar!

No milagre do evangelho de hoje, o Senhor multiplica o alimento para saciar a fome de todos os presentes. Um milagre que parece um prenúncio do que Ele fará mais tarde com o Seu próprio corpo. Mas para realizar este milagre, quer contar com a colaboração humana. E, embora à primeira vista o que pede não pareça razoável, a obediência dos discípulos abre a porta ao milagre.

Senhor, hoje apresentamo-nos diante de Ti como aqueles discípulos: com o coração cheio de amor, mas também de cansaço e dúvidas. Às vezes sentimos que não temos o suficiente para continuar a entregar-nos. Mas Tu olhas para nós com amor e dizes-nos:

«Dai-lhes vós de comer».

Aqui trazemos os nossos cinco pães e dois peixes: os pequenos gestos de amor que tentamos fazer todos os dias, a nossa fidelidade no quotidiano, as nossas lutas para nos perdoarmos e recomeçarmos. Recebe-os, Senhor. Abençoa-os, multiplica-os e transforma-os em alimento que fortaleça o nosso amor.

 

Transposição para a vida matrimonial

Cristina: Luís, dei-me conta de que, mal me distraio, já estou a pensar em mim ou nas minhas coisas, que me falta paciência, que rapidamente me concentro no que tu fazes ou deixas de fazer… e que, quando me corriges, o meu orgulho dispara e defendo-me logo… Já viste, que amor tão limitado?

Luís: Comigo acontece o mesmo. O nosso amor é muito frágil, estamos mesmo muito carentes do Amor de Deus. Precisamos de ir à fonte do Amor, a Jesus Eucaristia, para nos enchermos d’Ele e nos alimentarmos do Seu Corpo, porque sem Ele nada conseguimos, o nosso amor esgota-se…

Cristina: Se tomássemos consciência do privilégio que significa poder comungar… receber o próprio Deus! Cada vez que nos dirigimos a Ele na Eucaristia, recebemos alimento para continuar a amar-nos com generosidade, com paciência, com ternura, com humildade…

Luís: É verdade. Se reparares, a Eucaristia diária está a transformar-nos. Como dizia o Beato Carlo Acutis, é a nossa autoestrada para o Céu. Que tal se marcarmos também um tempo de adoração juntos?

 

Mãe,

Graças a ti, o Verbo se fez carne e hoje posso recebê-Lo na Eucaristia. Ensina-nos a recebê-Lo com pureza e a adorá-Lo com humildade e devoção. Louvado seja o Santíssimo Sacramento.


Deixa-te cuidar. Comentário para os Esposos: São Mateus 6, 24-34

Evangelho do dia

Leitura do Santo Evangelho segundo São Mateus 6, 24-34

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro. Por isso vos digo: «Não vos preocupeis, quanto à vossa vida, com o que haveis de comer, nem, quanto ao vosso corpo, com o que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu: não semeiam nem ceifam nem recolhem em celeiros; o vosso Pai celeste as sustenta. Não valeis vós muito mais do que elas? Quem de entre vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar um só côvado à sua estatura? E porque vos inquietais com o vestuário? Olhai como crescem os lírios do campo: não trabalham nem fiam; mas Eu vos digo: nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. Se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao forno, não fará muito mais por vós, homens de pouca fé? Não vos inquieteis, dizendo: ‘Que havemos de comer? Que havemos de beber? Que havemos de vestir?’ Os pagãos é que se preocupam com todas estas coisas. Bem sabe o vosso Pai celeste que precisais de tudo isso. Procurai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo. Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, porque o dia de amanhã tratará das suas inquietações. A cada dia basta o seu cuidado».

Deixa-te cuidar

Com uma ternura infinita, falas-nos dos cuidados do Pai: como Ele alimenta os pequenos pássaros do céu. E perguntas: se Ele cuida deles, como não cuidará de nós, que valemos infinitamente mais?

Mas nós vivemos como se fôssemos órfãos. Desgastamo-nos, por dentro e por fora, na obtenção de bens materiais nos quais depositamos a nossa confiança, a nossa segurança e a nossa esperança. Queremos ter tudo sob controlo e, por isso, não deixamos que Deus seja Deus, nem Pai. Ele quer cuidar de nós, alimentar-nos, vestir-nos e prover-nos em tudo.

Meu Jesus, o Teu Coração arde para nos conduzir à Verdade e para nos libertar dos enganos do demónio, nos quais tantas vezes caímos. Pensamos que estamos sós, abandonados no mundo, como se tudo dependesse apenas de nós. Pensamos: “Se eu não cuidar de mim, quem o fará? E assim esquecemo-nos de que somos filhos, chamados a viver com plena confiança no Pai Celestial, que nunca nos abandona.

 

Transposição para a vida matrimonial

Rocío: João Francisco, está na mesa!

João Francisco: (do seu escritório). Vou acabar isto e já subo.

Rocío: (passados 10 minutos) João Francisco!

João Francisco: (entra na cozinha) Rocío, estive a fazer as contas e acho que este mês não vamos conseguir, estou um bocadinho aflito.

Rocío: Gosto imenso da forma como cuidas da família e como és responsável, como dás tudo por nós. Vamos, agora jantamos e depois rezamos, verás como Nosso Senhor te dá a Sua Paz.

(Depois do jantar em oração conjugal)

João Francisco: Bem, Rocío, parece que o Evangelho de hoje foi escrito para nós. Impressionante! Que paz me deu ver que Nosso Senhor cuida de nós e nos alimenta, nos veste e nos dá de beber. Que Pai incrível que nós temos!

Rocío: Claro, João Francisco, Nosso Senhor sempre nos deu de comer, de beber e de vestir. Nunca nos faltou e quando passámos por necessidades, lembra-te que foi quando estivemos mais unidos do que nunca. Ainda não sabes que o mais importante já nós temos?

João Francisco: A verdade é que sim, Rocío. Sabes que desde que estamos no Projecto eu cresci muito… mas este mês não sei o que me aconteceu. Senhor, eu não tenho medo de nada, Tu cuidas de nós e hás de sustentar-nos.

Rocío: Vamos, meu querido, estou muito orgulhosa de ti!

João Francisco: Senhor, Tu só serviste o teu Pai fazendo a sua Vontade. Não tinhas alforge nem dinheiro. Humilde. Simples. E Tu és Deus. Dou-te o meu trabalho e faz com ele o que quiseres.

Rocío: Obrigada, Senhor, por me teres dado um marido tão bonito por dentro e por fora.

Mãe,

Que nunca sirvamos o dinheiro e sempre sirvamos a Deus. Que sempre nos abandonemos nas Suas mãos com confiança. Protege-nos da ganância, da avareza. Oh, Mãe Bendita, derrama graças sobre nós! Louvado seja o Senhor.